Em 1998 a SegaSoft, uma subdivisão da SEGA, também conhecida como CEGA frente ao caso Cega Çaturn um ano ou dois depois, lançou este jogo chamado Vigilance. Sabe quando você era pequeno e passava o dia na casa daquele seu primo meio aviadado jogando E-Swat no videogame dele, ou Doom Troopers, ou qualquer outro jogo do gênero e ficava imaginando como esse jogo seria muito mais foda se fosse em 3D? Então, Vigilance é um jogo exatamente assim; é um jogo dos sonhos.
A história é mais ou menos assim: Uma organização/culto [leia-se "Illuminatti"] chamada S.I.O.N. se não me engano agora [ou SION é a organização para a qual os protagonistas trabalham... sei lá, tanto faz -.-] possui planos diabólicos para fazer alguma coisa realmente muito evil tr00 do mal [como de costume]e frente a esta ameaça uma mulher lah criou uma subdivisão de algum FBI da vida só com assassinos particulares porra-louca que, não importa os meios, sempre fazem o serviço.
O jogo tem uns 10 personagens jogáveis, cada um com seus atributos especiais; entre eles uma franco-atiradora, um hacker [que misteriosamente é o que corre mais rápido, despite the fact de que hackers geralmente passam o dia de meia e cueca em casa sentados na frente do pc tomando suco tang e desperdiçando suas vidas], um gordo gigante com uma machinegun do Chuck Norris, um cara que poderia muito bem se chamar Vlad e anda furtivamente, um afro-negão de terno, dentre outros... O jogador pode escolher qual deles prefere usar no jogo e utilizar seus atributos extra como bem quiser.
Os mapas do jogo segundo rumores teriam sido criado por engenheiros na época, então são extremamente realistas. A plataforma de petróleo da primeira fase por exemplo realmente se parece com uma plataforma de petróleo; o mesmo se aplica à biblioteca alguns níveis à frente e a todos os outros mapas. As armas também são bastante variadas, bem como as missões, que envolvem até resgate de reféns. A única pena, na minha opinião quanto a isso, é o jogo não ter veículos. Em alguns mapas teria caído muito bem ;/
A jogabilidade tem um ponto interessante: mira independente. Em alguns jogos como Tomb Raider por exemplo, a mira é travada automaticamente nos inimigos, permitindo que nossa amiga do peito movemente-se quase que livremente na frente do inimigo sem deixar de atacá-lo. A mulher atira inclusive com os 2 braços para trás sem errar um tiro sequer O_o
Anyway, algo parecido ocorre no Vigilance. Você pode correr para a esquerda e movimentar a mira independentemente na tela. Claro que isso às vezes fica estranho. O jogador olhando para o fundo do corredor com o braço pro lado atirando num meliante que está quase atrás dele, mas é claro, dá-se jeito em tudo ^^
Isso é extremamente útil depois que o cara pega o jeito pra coisa, principalmente nos modos multiplayer. Algo parecido pode ser visto em operation Flashpoint. Quem já jogou, sabe como funciona a mira independente.
Os modos multiplayer aliás são um dos grandes fatores deste game. A possibilidade de escolher personagens com diferentes características que são harmoniosamente equilibrados dá um sentimento único ao game, bem como mapas de DM em locais realistas como o tempo budista [com direito à vinícola e tudo!].
Possibilidade de se escolher entre jogar em primeira e terceira pessoa sem que isso afete o game pesadamente, modos mutiplayer de possibilidades inesgotáveis, cenários realistas, armas realistas, interação com o cenário quase completa e roda em qualquer computador de biblioteca.
Qual foi o grande setback do jogo? Bugs.
Infelizmente, na época do lançamento, o jogo era miserávelmente bugado. Instalação pesada pra época [todos os 650mb do cd eram copiados pro pc e ainda assim o cd era requirido], loadscreens longas [às vezes chegava a 5 minutos], loadbugs [quando o jogo carrega e o jogador está fora do mapa, no meio do nada], a ausência de um sistema de save durante o jogo, paredes e pisos atravessáveis tanto pelo jogador quanto por inimigos, somado à bugs de causa desconhecida que simplesmente fechavam o jogo do nada. Tudo isso acabou contribuindo para uma má fama do game. Claro que a SegaSoft lançou um patch alguns meses depois que corrigiu TODOS estes problemas, mas a essa altura o pessoal já estava de cara com o jogo e provávelmente se concentrava em outras novidades da época. O jogo atualmente tem funcionamento perfeito. Eu mesmo aqui zerei ele já com 3 ou 4 personagens e não tive um random crash sequer!
Vigilance ainda pode ser encontrado à venda em algumas poucas lojas de informática. O patch pode ser encontrado em qualquer lugar da internet. Se não me engano a CD Expert lançou um Game in box trazendo este jogo [junto com Claw, Get Medieval, Army Men e alguns outros], pois lembro de ter brigado com o meu pai determinada vez que eu estava desprevinido e ele não quis comprar a porra do jogo pra mim.
Realmente, é um jogo que vale à pena ser jogado. Tem gráficos de PlayStation 1, mas isso não atrapalha EM NADA o jogo em aspecto algum.
A história é mais ou menos assim: Uma organização/culto [leia-se "Illuminatti"] chamada S.I.O.N. se não me engano agora [ou SION é a organização para a qual os protagonistas trabalham... sei lá, tanto faz -.-] possui planos diabólicos para fazer alguma coisa realmente muito evil tr00 do mal [como de costume]e frente a esta ameaça uma mulher lah criou uma subdivisão de algum FBI da vida só com assassinos particulares porra-louca que, não importa os meios, sempre fazem o serviço.
O jogo tem uns 10 personagens jogáveis, cada um com seus atributos especiais; entre eles uma franco-atiradora, um hacker [que misteriosamente é o que corre mais rápido, despite the fact de que hackers geralmente passam o dia de meia e cueca em casa sentados na frente do pc tomando suco tang e desperdiçando suas vidas], um gordo gigante com uma machinegun do Chuck Norris, um cara que poderia muito bem se chamar Vlad e anda furtivamente, um afro-negão de terno, dentre outros... O jogador pode escolher qual deles prefere usar no jogo e utilizar seus atributos extra como bem quiser.
Os mapas do jogo segundo rumores teriam sido criado por engenheiros na época, então são extremamente realistas. A plataforma de petróleo da primeira fase por exemplo realmente se parece com uma plataforma de petróleo; o mesmo se aplica à biblioteca alguns níveis à frente e a todos os outros mapas. As armas também são bastante variadas, bem como as missões, que envolvem até resgate de reféns. A única pena, na minha opinião quanto a isso, é o jogo não ter veículos. Em alguns mapas teria caído muito bem ;/
A jogabilidade tem um ponto interessante: mira independente. Em alguns jogos como Tomb Raider por exemplo, a mira é travada automaticamente nos inimigos, permitindo que nossa amiga do peito movemente-se quase que livremente na frente do inimigo sem deixar de atacá-lo. A mulher atira inclusive com os 2 braços para trás sem errar um tiro sequer O_o
Anyway, algo parecido ocorre no Vigilance. Você pode correr para a esquerda e movimentar a mira independentemente na tela. Claro que isso às vezes fica estranho. O jogador olhando para o fundo do corredor com o braço pro lado atirando num meliante que está quase atrás dele, mas é claro, dá-se jeito em tudo ^^
Isso é extremamente útil depois que o cara pega o jeito pra coisa, principalmente nos modos multiplayer. Algo parecido pode ser visto em operation Flashpoint. Quem já jogou, sabe como funciona a mira independente.
Os modos multiplayer aliás são um dos grandes fatores deste game. A possibilidade de escolher personagens com diferentes características que são harmoniosamente equilibrados dá um sentimento único ao game, bem como mapas de DM em locais realistas como o tempo budista [com direito à vinícola e tudo!].
Possibilidade de se escolher entre jogar em primeira e terceira pessoa sem que isso afete o game pesadamente, modos mutiplayer de possibilidades inesgotáveis, cenários realistas, armas realistas, interação com o cenário quase completa e roda em qualquer computador de biblioteca.
Qual foi o grande setback do jogo? Bugs.
Infelizmente, na época do lançamento, o jogo era miserávelmente bugado. Instalação pesada pra época [todos os 650mb do cd eram copiados pro pc e ainda assim o cd era requirido], loadscreens longas [às vezes chegava a 5 minutos], loadbugs [quando o jogo carrega e o jogador está fora do mapa, no meio do nada], a ausência de um sistema de save durante o jogo, paredes e pisos atravessáveis tanto pelo jogador quanto por inimigos, somado à bugs de causa desconhecida que simplesmente fechavam o jogo do nada. Tudo isso acabou contribuindo para uma má fama do game. Claro que a SegaSoft lançou um patch alguns meses depois que corrigiu TODOS estes problemas, mas a essa altura o pessoal já estava de cara com o jogo e provávelmente se concentrava em outras novidades da época. O jogo atualmente tem funcionamento perfeito. Eu mesmo aqui zerei ele já com 3 ou 4 personagens e não tive um random crash sequer!
Vigilance ainda pode ser encontrado à venda em algumas poucas lojas de informática. O patch pode ser encontrado em qualquer lugar da internet. Se não me engano a CD Expert lançou um Game in box trazendo este jogo [junto com Claw, Get Medieval, Army Men e alguns outros], pois lembro de ter brigado com o meu pai determinada vez que eu estava desprevinido e ele não quis comprar a porra do jogo pra mim.
Realmente, é um jogo que vale à pena ser jogado. Tem gráficos de PlayStation 1, mas isso não atrapalha EM NADA o jogo em aspecto algum.
Vigilance
Vigilance Images
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